Em setembro, ardem
os montes e secam as fontes.
Em setembro, planta, colhe e cava que é mês para
tudo.
Setembro molhado, figo estragado.
Agosto, debulhar; setembro, vindimar.
Chuvas verdadeiras, em setembro as primeiras.
Em setembro palha no palheiro e meninas ao candeeiro.
Em setembro secam as fontes e as chuvas lavam as pontes.
Em setembro semeia o teu pão.
Se em setembro a cigarra cantar, não compres trigo para guardar.
Setembro é o maio do outono.
Setembro que enche o celeiro dá triunfo ao rendeiro.
Nuvens em setembro: chuva em novembro e neve em dezembro.
Em setembro tem Deus a mesa posta.
Setembro molhado, figo estragado.
Agosto, debulhar; setembro, vindimar.
Chuvas verdadeiras, em setembro as primeiras.
Em setembro palha no palheiro e meninas ao candeeiro.
Em setembro secam as fontes e as chuvas lavam as pontes.
Em setembro semeia o teu pão.
Se em setembro a cigarra cantar, não compres trigo para guardar.
Setembro é o maio do outono.
Setembro que enche o celeiro dá triunfo ao rendeiro.
Nuvens em setembro: chuva em novembro e neve em dezembro.
Em setembro tem Deus a mesa posta.
Para vindimar deixa
o setembro acabar.
Trinta dias tem novembro,
abril, junho e setembro,
com vinte e oito ou vinte e nove, só há um
